segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Introdução ao Livro de Rute Campanha Vale a Pena Ler de Novo



Escritor: Desconhecido 
Lugar da Escrita: Israel 
Escrita Completada: Século X a.C 
Tempo Abrangido: 11 anos do domínio dos juízes 
Tema: Amor que redime

EM EMOCIONANTE cena, o livro de Rute desabrocha-se na bela história de amor entre Boaz e Rute. Mas, não é mero idílio de amor. A intenção não é proporcionar diversão. O livro acentua o propósito de Deus de produzir o herdeiro do Reino e exalta a Sua benevolência. (Rute 1:8; 2:20; 3:10) A grande qualidade do amor de Deus se manifesta em escolher ele uma moabita, ex-adoradora do deus pagão Quemós, que se convertera à religião verdadeira, para se tornar uma antepassada de Jesus Cristo. Rute é uma das quatro mulheres mencionadas por nome na genealogia de Jesus que começa com Abraão. (Mat. 1:3, 5, 16) Rute, assim como Ester, é uma das duas mulheres cujos nomes são dados a livros da Bíblia.

 “E sucedeu que, nos dias em que os juízes julgavam . . .” Com estas palavras iniciais, o livro de Rute começa a sua comovente história. Estas palavras indicam também que esse livro foi escrito mais tarde, no tempo dos reis de Israel. Entretanto, os eventos relatados no livro abrangem um período de cerca de 11 anos no tempo dos juízes. Embora o nome do escritor não seja declarado, é bem provável que tenha sido Samuel, que também parece ter escrito Juízes, e que era a destacada pessoa fiel no início do período dos reis. Samuel, bem familiarizado com a promessa de Deus, a respeito de um “leão” da tribo de Judá, e que havia sido usado por Deus para ungir a Davi, que era dessa tribo, para ser rei em Israel, estaria profundamente interessado em fazer um registro da genealogia até Davi.  Gên. 49:9, 10; 1 Sam. 16:1, 13; Rute 1:1; 2:4; 4:13, 18-22.

 A autoridade canônica de Rute nunca foi contestada. Deu-se confirmação suficiente dela quando Deus inspirou que se alistasse Rute na genealogia de Jesus, em Mateus 1:5. O livro de Rute foi sempre reconhecido pelos judeus como parte do cânon hebraico. Não é de surpreender, pois, que foram encontrados fragmentos do livro entre outros livros canônicos nos Rolos do Mar Morto, descobertos a partir de 1947. Além disso, Rute harmoniza-se plenamente com os propósitos de Deus, referentes ao Reino, e com os requisitos da Lei de Moisés. Embora fosse proibido aos israelitas o casamento com cananeus e moabitas idólatras, isto não se aplicava aos estrangeiros que, como no caso de Rute, aceitassem a adoração de Deus. No livro de Rute, a lei sobre resgatadores e casamento com cunhado é observada em todos os seus pormenores.  Deut. 7:1-4; 23:3, 4; 25:5-10.

CONTEÚDO DE RUTE

 A decisão de Rute de ficar com Noemi (1:1-22). A história começa durante uma época de fome em Israel. Elimeleque, um homem de Belém, atravessa o Jordão em companhia de sua esposa, Noemi, e de seus dois filhos, Malom e Quiliom, para passarem algum tempo na terra de Moabe. Ali, os filhos se casam com mulheres moabitas, Orpa e Rute. Sobrevém desgraça a essa família; primeiro morre o pai e depois morrem os dois filhos. As três mulheres ficam viúvas e sem filhos, não havendo descendente para Elimeleque. Noemi ouve que Deus voltou novamente a sua atenção para Israel, dando pão a Seu povo, e decide retornar à sua terra natal, Judá. As noras se põem a caminho com ela. Mas Noemi roga-lhes que voltem a Moabe, pedindo a benevolência de Deus para prover marido a cada uma dentre os homens do povo delas. Por fim, Orpa volta “ao seu povo e aos seus deuses”, mas Rute, sincera e firme na sua conversão à adoração de Deus, fica com Noemi. Ela expressa belamente a sua decisão nas seguintes palavras: “Aonde quer que fores, irei eu, e onde quer que pernoitares, pernoitarei eu. Teu povo será o meu povo, e teu Deus, o meu Deus. Onde quer que morreres, morrerei eu e ali serei enterrada. Assim me faça Deus e assim lhe acrescente mais, se outra coisa senão a morte fizer separação entre mim e ti.” (1:15-17) Entretanto, Noemi, viúva e sem filhos, cujo nome significa “Minha Agradabilidade”, sugere que a chamem pelo nome de Mara, que significa “Amarga”.

 Rute respiga no campo de Boaz (2:1-23). Ao chegar a Belém, Noemi permite que Rute vá respigar durante a colheita da cevada. Boaz, o dono do campo, um judeu de idade madura e parente próximo de  Elimeleque, sogro de Rute, nota-a. Embora a lei de Deus lhe conceda o direito de respigar, Rute demonstra sua humildade, pedindo permissão para trabalhar no campo. (Lev. 19:9, 10) Concede-se-lhe prontamente a permissão, e Boaz lhe diz que respigue somente em seu campo com suas moças. Conta-lhe que ouviu sobre sua conduta leal para com Noemi e a encoraja com as palavras: “Deus recompense teu modo de agir e haja para ti um salário perfeito da parte de Deus, o Deus de Israel, debaixo de cujas asas vieste refugiar-te.” (Rute 2:12) Naquela noitinha, Rute partilha generosamente com Noemi os frutos de seu trabalho, e explica que o êxito dela em respigar foi graças à boa vontade de Boaz. Noemi vê nisso a mão de Deus, dizendo: “Bendito seja ele por Deus que não abandonou a sua benevolência para com os vivos e os mortos. . . . O homem é aparentado conosco. Ele é um dos nossos resgatadores.” (2:20) Com efeito, Boaz é parente chegado que tem legalmente o direito de suscitar descendência para Noemi em nome do falecido Elimeleque. Rute continua a respigar nos campos de Boaz até o fim da colheita da cevada e do trigo.

 Boaz, como resgatador, casa-se com Rute (3:14:22). Noemi, tendo passado a idade de dar à luz filhos, instrui Rute para se casar em lugar dela, segundo a lei do levirato. Numa época tão importante como a da colheita, era costume o proprietário do campo supervisionar pessoalmente a joeira dos cereais, que se fazia à noitinha, a fim de aproveitar a brisa que soprava depois de um dia quente. Boaz estaria dormindo no chão da eira, e é ali que Rute o encontra. Ela se aproxima dele quietamente, descobre-lhe os pés e se deita. Ao despertar ele no meio da noite, ela se identifica e, de acordo com o costume seguido pelas mulheres quando reivindicavam o direito do casamento segundo a lei do levirato, pede que ele estenda sobre ela a aba de sua veste. Boaz declara: “Que Deus te abençoe, minha filha”, e elogia-a por não se ter interessado em jovens, por paixão ou por cobiça. Longe de ser alguém que faria proposta de relação impura, Rute ganha para si a reputação de ser “mulher de bem”. (3:10, 11) Todavia, conforme ele então lhe diz, há outro resgatador que é parente mais próximo que ele; consultará a este pela manhã. Rute continua deitada aos pés dele até de manhã cedo. Daí, ele lhe dá de presente cereais e ela volta para Noemi, que ansiosamente pergunta sobre o resultado. 
7 Boaz vai de manhã cedo até o portão da cidade à procura do resgatador. Levando consigo dez dos homens mais idosos da cidade quais testemunhas, dá primeiro a este parente mais próximo a oportunidade de resgatar tudo o que pertencera a Elimeleque. Fará ele isso? A sua resposta imediata é sim, ao lhe parecer que pode aumentar a sua riqueza. Mas, quando fica sabendo do requisito de casamento com Rute, segundo a lei do levirato, teme pela sua própria herança, e apresenta legalmente a sua recusa, tirando a sua sandália. O nome dele não é mencionado no relato da Bíblia, recebendo apenas menção desonrosa como “Fulano”. Diante das mesmas testemunhas, Boaz resgata Rute como sua esposa. Faz ele isso por algum motivo egoísta? Não, mas “para que o nome do morto não seja decepado”. (4:1, 10) Todos ali presentes invocam a bênção de Deus sobre esta terna provisão, e essa bênção revela ser deveras maravilhosa! Rute dá à luz um filho a Boaz que já era de idade avançada, e Noemi se torna a ama da criança. Diz-se que “à Noemi nasceu um filho”, e é chamado de Obede.  4:17.

 Os versículos finais do livro de Rute dão a genealogia desde Peres, através de Boaz, até Davi. Certos críticos argumentam que nem todas as gerações estão alistadas, visto que o espaço de tempo é muito grande para tão poucas pessoas. É isso verdade? Ou foi cada um abençoado com muita longevidade, e com um filho em idade avançada? A última conclusão parece ser a certa, o que sublinha que a produção da prometida Semente depende da providência de Deus e de sua benignidade imerecida, não do poder natural do homem. Em outras ocasiões, Deus exerceu seu poder de modo similar, como no caso do nascimento de Isaque, de Samuel e de João, o Batizador.  Gên. 21:1-5; 1 Sam. 1:1-20; Luc. 1:5-24, 57-66.

POR QUE É PROVEITOSO

 Esta narrativa encantadora é certamente proveitosa, visto que ajuda a edificar forte fé nos que amam a justiça. Todos os personagens principais neste emocionante drama demonstraram ter notável fé em Deus, e ‘receberam testemunho por intermédio de sua fé’. (Heb. 11:39) Tornaram-se bons exemplos para nós hoje. Noemi teve profunda confiança na benevolência de Deus. (Rute 1:8; 2:20) Rute deixou de livre vontade a sua terra natal para praticar a adoração de Deus; provou ser leal e submissa, bem como trabalhadora disposta. Foi o profundo apreço pela lei de Deus, por parte de Boaz, e sua aquiescência humilde em fazer a vontade de Deus, bem como seu amor pela fiel Noemi e pela laboriosa Rute, que o conduziram a cumprir o seu privilégio do casamento por meio de resgate.

 A provisão de casamento, feita por Deus, neste caso um casamento por meio de resgate, foi usada em honra dele. Deus foi o Arranjador do casamento de Boaz com Rute, e o abençoou segundo a sua benevolência; ele o usou como meio de preservar ininterrupta a linhagem real de Judá, conduzindo a Davi e finalmente ao Davi Maior, Jesus Cristo. O cuidado vigilante de Deus na produção do Herdeiro do Reino, segundo a sua provisão legal, deve fortalecer a nossa certeza e fazer com que aguardemos com confiança o cumprimento de todas as promessas do Reino. Isto nos deve estimular a trabalhar diligentemente na colheita atual, certos de uma recompensa perfeita da parte de Deus, o Deus do Israel espiritual, debaixo de cujas ‘asas viemos refugiar-nos’ e cujos propósitos concernentes ao Reino estão progredindo tão gloriosamente em direção ao seu pleno cumprimento. (2:12) O livro de Rute é mais um elemento essencial da narrativa que conduz a tal Reino! 

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Introdução Ao Livro de Juízes: Campanha Vale a Pena Ler de Novo (VPLN)


Finalmente chegamos ao Livro de Juízes, vamos fazer uma pequena retrospectiva.
Uma nação que nascera da paixão pela liberdade religiosa. Sua fé tinha sido considerada como algo insano, e foi proibido...
Então sem medo do desconhecido, e vendo milagres incríveis sai um povo a procura de uma terra para se estabelecer.
No meio a milhares de ocorridos, apenas uma pequena porção desses que começaram a jornada chegam ao final, porém o sonho não morreu.
Quando os viajantes alcançaram o novo país, celebraram. Adoraram ao DEUS que os guiaram e os dera vitória.
Entretanto sua nova terra não era tão pacifica, os vizinhos os atacaram e seguiram-se anos de peleja. Os colonizadores, no entanto, eram homens e mulheres de fé e coragem. Conseguiram se estabelecer.
A primeira geração de colonizadores, era um povo amável, dependente de DEUS. Quanto mais a coisa ficava difícil, mas se voltavam para o SENHOR.
Com o tempo, a terra foi dividida, lideres apareceram em cada região, a população cresceu e a fronteiras se expandiram.
Mas duas tendências perigosas surgiram:
A primeira, foi o desaparecimento dos valores. No começo, os colonizadores tinham convicção do que era certo e do que era errado. A família era o núcleo da sociedade. DEUS era a fonte da religião. A educação era a tarefa mais elevada.
Mas no primeiro século na nova terra estas virtudes começaram a desaparecer... A família ficou sob ataque; pensadores sofisticados zombaram dos preceitos de DEUS.
A segunda, foi a inconsistência da liderança moral. No começo, os lideres – militares capazes e políticos hábeis – eram também homens de DEUS. Homens propensos a despender tempo em oração e meditação. Homens que ouviam a DEUS, e tentavam, honestamente, segui-lhe Á vontade.
Entretanto, tal liderança tornara-se rara. As nações que vermos carece de liderança moral. Os lideres brigam e roubam. Outros são preguiçosos e mimados.
Embora a nação tenha um passado glorioso, acha-se agora escondida em um presente nebuloso.

Soa familiar? Parece alguma nação que você conhece? Parece conosco? Se esta nação se parece com a nossa, poderia ser a nossa, mas não extrair seu perfil de um jornal. Li-o na Bíblia. O livro de Juízes narra um período tenebroso de Israel, a morte espiritual da nação. A morte do coração. Passaram-se 300 anos, quando “cada um fazia o que lhe parecia reto aos olhos” (Jz 21.25).
Não é uma história bonita. Nem pretendia ser. Sua intenção era ser uma advertência. Uma advertência do que acontece quando DEUS é ignorado, e as paixões são adotadas.

Uma advertência para o nosso Tempo.

Leitura de Hoje
Josué 22, 23 e 24
E Juízes 1

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Quando Jesus voltar, você fica ou não fica?



 A adolescência traz mil assuntos em nossas cabeças. Essa fase é caracterizada pelas mudanças que exigem conhecimento vasto sobre a fase pra que se possa entender e dominar a linguagem na hora de fazer estudos bíblicos, e ninguém melhor que eu, uma adolescente pra tratar desse assunto não é gente?! Pretendo tratar de vários assuntos, mas hoje começaremos com uma questão que me preocupa (e muito): O tal “ficar”. Você fica ou não fica? É proibido ficar? Está escrito na bíblia algo sobre o assunto?
Quando vou falar sobre ficar com a galera da igreja, sempre tem um espertinho que fala que não encontra na bíblia nada voltado ao ficar e tal. Talvez não exista nada tão específico, mas que existe, existe. A bíblia não fala claramente não usarás crack, não é? Mas sabemos que é uma substância que faz mal, e como nosso corpo é o templo do Espírito Santo, não podemos fazer uso de substâncias que o agrida. E beber aquela “cervejinha com os amigos” no bar? Para o diabo não é pecado, afinal de contas, não está escrito na bíblia a tal “cervejinha”. Mas o ambiente escarnecedor está escrito. Então o diabo diz: Então beba cerveja em casa! E assim em nossas igrejas vão aparecendo pessoas que freqüentam há anos, mas não largam a bebida, o cigarro e nem os jogos e ficam com a vida desgraçada e depois cobram de Deus e pastores a falta de mudança na vida. É assim também o ficar, se você não acredita vou te mostrar agorinha mesmo!
O “ficar” é bastante comum entre a juventude atual.Segundo o Dicionário Houaiss é “manter com alguém convívio de algumas horas sem compromisso de estabilidade ou fidelidade amorosa”. Pra mim, ficar é uma brincadeira, isso porque quem fica, brinca de estar com alguém. Brincadeira que por sua vez é muito perigosa, como brincar com fogo, é uma maneira de manipular alguém através de conversas, atitudes e olhares que seduzem fisicamente e emocionalmente. Ficar por ficar foge completamente dos princípios do namoro cristão, fora o fato de sempre ter aquele envolvimento emocional e tal, que no fim acaba machucando alguém.
Apesar de não citar claramente o ficar, podemos encontrar na bíblia palavras que relacionam o ficar como sendo errado. Por isso vou citar alguns dos motivos que me fazem vê-lo como pecado:

1-         Incentiva as paixões da carne: “Foge também das paixões da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor.” 2Tm 2:22
2-       Todo relacionamento do cristão deve ser firmado em amor que é diferente de paixão, quando ficamos, geralmente não conhecemos muito bem a outra pessoa, mas nós estamos tão entorpecidos que não observamos nem mesmo seus erros. Sei que muitos ficam também porque já acostumaram com essa maneira de relacionamento que para elas já virou algo banal, normal, mas essa atitude é fruto de nossa sociedade pós-moderna, que influencia o jovem a cada vez mais satisfazer seus desejos carnais, não importando as conseqüências, ficar é uma janela para o sexo antes do casamento.
3-       O cristão deve ter caráter absolutamente cristão, e não se deixar levar pelo mundanismo que infelizmente envolvem muitos jovens que até frequentam nossas igrejas.
4-       Todos sabem que o cristão deve ser imitador de Cristo, mas quando você fica, você pensa em como Jesus faria aquilo? Definitivamente não, isso porque o amor que Jesus sente pela noiva é o sublime amor, aquele descrito na bíblia. A bíblia não fala em relacionamento sem compromisso ou estar “gostandinho de alguém”, e sim de amar, como Jesus ama a noiva, sem egoísmo (1 Co13:5).
5-       A bíblia diz que cada homem com sua mulher e cada mulher com seu marido, e não cada mulher fica com alguns homens e cada homem com algumas mulheres. “Mas, por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido.” 1 Co 7:2

Pra você que gosta de ficar: Quando Jesus voltar você vai ficar!

Princípios para um Namoro Cristão

O namoro cristão é uma preparação. Um período extremamente importante na vida de dois jovens cristãos e de muitas responsabilidades. Representa um período de transição entre dois jovens ou adultos, um homem e uma mulher, crentes no Senhor Jesus Cristo, sendo que ambos devem ter um bom nível de maturidade. Ambos mantêm um bom ritmo de comunicação, sendo através deste relacionamento orientados e preparados por Deus para um futuro casamento. Namoro cristão deve sempre visar o casamento. Um namoro que não tem como alvo um futuro casamento, sequer deve ser iniciado.
Embora o desejo seja que ambos se tornem íntimos em seu relacionamento, isso não quer dizer liberdade no aspecto físico e muito menos liberdade sexual entre o casal de namorados. A relação sexual está destinada a ser desfrutada apenas entre pessoas devidamente casadas(Hebreus 13.4; Gênesis 2.24; Cantares de Salomão 4.12; 1Tessalonicenses 4.3-5; Colossenses 3.5-6; 1Coríntios 6.15-20; 1Timóteo 5.22; 2Timóteo 2.22).
Este é um período de conhecimento mútuo, conhecimento da alma, do coração, nunca do físico um do outro. O aspecto físico está destinado para depois do casamento. Portanto, exige disciplina própria, vigilância constante. É um tempo onde se obtém oportunidade de duas personalidades diferentes se harmonizarem, conhecerem um ao outro. Comunhão espiritual é fator primordial. Lembre-se que quanto mais próximo cada um estiver de Deus, mais próximo estarão um do outro. Este período também serve para confirmar a perfeita vontade de Deus para a vida de ambos.

  • O padrão de Deus para um namoro bem sucedido é este:

1) Espiritual – forte. Deus em primeiro lugar, nunca seu namorado (a).
2) Vontade, emoções e mente dentro do plano de Deus.
3) Corpo (físico) – sob controle.

  • Quando um namoro está fora do padrão de Deus, o que acontece é justamente o contrário:

1) Espiritual – fraco. A sensibilidade espiritual está cauterizada.
2) Emoções, vontade e mente – descontrolada.
3) Físico – sensual.               

Portanto, fora do padrão de Deus ocorre que o lado espiritual fica cauterizado; a mente, a vontade e as emoções raciocinam de forma sensual e o físico fica corrupto.

Uma pergunta séria a se pensar: A vontade de Deus é mais importante que o seu namoro?

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Campanha Vale a Pena Ler de Novo(VPLN): Introdução ao Livro de Josué



Posso descrever algumas batalhas???

Digamos que você tenha um problema com alguém – uma pessoa perversa. Um vilão que tem se aproveitado da sua bondade. Por causa dele, perdeu dinheiro, tem dores de cabeça e um coração amargurado.
Suponhamos que você tenha ficado em vantagem sobre ele. Apanhou-o, em flagrante!!! Pode entregá-lo. Fazer um espetáculo. Ajustar as contas. Dar-lhe o que merece.
Mas, alguma coisa não lho permite. Um versículo em sua memória ata-lhe o coração: “Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o SENHOR”.
Dentro de você a batalha engrandece. “-Deixe a vingança ser minha, SENHOR”. Você ora. “-Só esta vez. Deixe-me tirar a afronta”. Mas a Palavra não lho permite. E com o tempo, você baixa a mão, e simplesmente confia.

Eis aqui outra batalha...
Digamos que você seja um grande general do exercito de Israel. Moisés está morto, o Jordão foi atravessado, o manto foi passado, e agora você o utiliza.
DEUS prometeu que você tomará Jericó. Não obstante, ao olhar para a cidade, admira-se... Os muros são altos. O povo está armado. O desafio é Grande.
Mas DEUS tem um plano.
Você mal pode esperar para ouvi-lo. “-Certamente o SENHOR nos dará mais soldados, armas mais fortes, espadas mais poderosas. Seus planos devem incluir isto e mais nada”. Você pensa.
Então você senta-se, e ouve DEUS explicar. Enquanto o SENHOR fala, você fica atordoado. “-O quê??? Andar em volta da cidade sete vezes, tocar as trombetas, e... Espere aí, DEUS, Isto não faz sentido!”.

O Livro de Josué é uma narrativa de grandes batalhas. Um registro de soldados. Um histórico para pessoas que desejam vencer do jeito de DEUS. O que se empregava então, aplica-se hoje. É a FÉ que conquista. Aqueles que seguem a estratégia vencem.; os soldados que não a seguem são derrotados.


terça-feira, 10 de dezembro de 2013

VPLN: Deuteronômio

Malas prontas
Hora da despedida
A alguns anos
Era só 1 criança brincando
Agora esta a caminho de 1 mudança de vida

Faculdade
Acabou a época da escola fundamental
Neste momento pais ou professores olham aos seus filhos ou alunos
E não vão ensinar nada novo
Simplesmente a mensagem é: Lembre-se
De quem te ama
De tudo q aprendeu
Do q é certo
Do q é errado e etc
esta é a mensagem de DEUS em Deuteronômio
Então Lembre-se do teu CRIADOR

Prg Caio Martins
VPLN (Vale a Pena Ler de Novo)
Leitura de Hoje 

Deuteronômio 4-7

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Campanha Vale a Pena Ler de Novo: Introdução ao Livro de Números




Cada vida é uma peregrinação.
Cada um de nós encontra-se em uma jornada.
Toda jornada tem seus desafios.

O Livro de Números é um diário de viagem.
Dois milhões de israelitas caminham em meio a um deserto. A viagem do Egito à Terra Prometida pode ser feita em menos de onze dias (Dt 1.2).
Para eles, no entanto, demorou 40 anos.

O que deveriam ter feito, não fizeram. E o que fizeram, não deveriam ter feito. Então DEUS decidiu que precisava de algum tempo para repensar certas coisas.

Levou-os por um longo caminho.

Talvez você esteja num desvio de sua jornada. As coisas parecem devagar. A estrada parece escura. Talvez DEUS queira ensinar-lhe algumas coisas. Preste Atenção!

Você não quer passar 40 anos fora da direção divina.


Leitura de Hoje:
Números Capítulos 8, 9, 10 e 11